Recentemente, a Steam se viu no centro de uma polêmica após um estudo da Anti-Defamation League (ADL) revelar a presença de mais de 1,5 milhão de usuários e dezenas de grupos promovendo discursos de ódio e ideologias extremistas na plataforma. Com a gravidade das descobertas, era apenas uma questão de tempo até que o caso chamasse a atenção de políticos progressistas nos Estados Unidos.
O senador americano Mark Warner, membro do Partido Democrata, enviou uma carta formal à Valve, exigindo mudanças imediatas nas políticas de moderação de conteúdo da Steam. Warner pediu que as diretrizes da plataforma sejam atualizadas para atender aos padrões da indústria, com o objetivo de combater a propagação de discursos e símbolos de ódio. No documento, o senador enfatizou a gravidade das descobertas apresentadas pelo relatório da Anti-Defamation League (ADL), que apontou a existência de cerca de 1 milhão de contas e quase 100 mil grupos promovendo ideologias extremistas, como a supremacia branca e símbolos nazistas.
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A situação se torna ainda mais alarmante devido ao uso recorrente de imagens de perfil perturbadoras e conteúdo visual ofensivo, totalizando mais de 1 milhão de imagens associadas a discursos de ódio na plataforma. O senador também destacou que, apesar do sucesso financeiro e do domínio de mercado da Valve, a empresa tem evitado o mesmo nível de escrutínio regulatório aplicado às redes sociais tradicionais, mesmo sendo a maior plataforma de distribuição digital e rede social de jogos do mundo.