A novela em torno do futuro da Ubisoft continua, dois meses após rumores de uma possível aquisição liderada pela família Guillemot e pela gigante chinesa Tencent. Segundo a Reuters, os acionistas da Ubisoft ainda não chegaram a um consenso sobre os termos do acordo. O ponto crítico? A insistência da família Guillemot em manter o controle da empresa, mesmo após a aquisição.
A Tencent, que já é o segundo maior acionista da Ubisoft, parece estar jogando com cautela. Apesar de rumores iniciais, a empresa ainda não decidiu se vai aumentar sua participação e aderir oficialmente à proposta de compra. Caso financie o acordo, a Tencent exige maior influência nas decisões do conselho, como a distribuição de fluxo de caixa, algo que os Guillemot ainda não aceitaram. Além disso, a Tencent busca impedir que terceiros assumam o controle da Ubisoft, o que reforça sua postura estratégica de “esperar para ver” se a família Guillemot cede.
Diminua o lag agora!
- Oferta por tempo limitado: Assine o plano anual do ExitLag, o redutor de ping mais eficiente do mercado, com 50% de desconto e 6 meses grátis! Aproveite e pague o equivalente a apenas R$ 11,63 por mês. Experimente gratuitamente agora mesmo!
Isso coloca em xeque o antigo objetivo dos Guillemot de manter a independência da Ubisoft, algo que já foi desafiado no passado, como durante a tentativa de aquisição hostil pela Vivendi. Além disso, a Ubisoft enfrenta dificuldades recentes, como acusações de má conduta sexual no ambiente de trabalho e lançamentos comerciais abaixo do esperado, incluindo jogos como Avatar: Frontiers of Pandora, Skull and Bones, e Star Wars Outlaws. Até mesmo títulos renomados, como Assassin’s Creed Shadows, sofreram atrasos significativos, gerando prejuízos milionários.