Durante a G-Star 2020, que aconteceu neste fim de semana de forma virtual, a Smilegate Megaport anunciou oficialmente TeenyTiny Online, novo MMORPG desenvolvido pelo estúdio independente Teeny Studio. O game não é totalmente desconhecido do público, recebendo, inclusive, uma build em Acesso Antecipado no final de 2019 na PlayStore, no qual ficou disponível até mesmo no Brasil.
De acordo com informações retiradas da página do jogo na PlayStore, TeeTiny Online é um novo MMORPG em mundo aberto, no qual os jogadores têm a tarefa de superar a Tower of Despair (Torre do Desespero). “Em um mundo aniquilado pela ganância dos homens, em uma época de desespero e escuridão eterna, os deuses misericordiosos então falaram: “A altura desta torre nada mais é do que o reflexo da cupidez da humanidade. Conquiste-o e você terá a chance de viver de novo”.
Em termos de gameplay, TeenyTiny Online permite aos jogadores se conectarem a uma comunidade interligada por um único servidor global. Sendo assim, jogadores de diferentes partes do mundo podem jogar juntos no mesmo servidor. Para permitir a comunicação eficiente entre jogadores de diferentes países, o título vai trazer um “sistema de tradução automática” — não foram revelados mais detalhes.
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Mas esse sistema de tradução já existe, nenhuma novidade aqui. Além do que deve ser uma maravilha jogar num servidor com ping nas alturas, não sei como chegaram na conclusão de que era uma boa ideia e ainda apresentam como o diferencial.
Na verdade, eu participei da Beta, e o ping não era muito alto nao, o problema pra mim era a otimização do game, áreas muito grandes sem loading de tela, e com muitos players, parece mmo de pc. No celular ficou meio pesado…
Só tenho uma coisa a dizer : pau no cu desses orientais q acham q o futuro é jogo simplório mobile, arrombados !!
o foda é que a china comprou todas as devs de jogos do ocidentes. rpgs como antigamente nunca mais existirão.
Eu gostei da ideia e pretendo ao menos testar quando lançar, como faço com tudo que é jogo antes de criticar de verdade 😀
Tem gente que acha que todo mundo tem condições de ter um pc ou um console,
enfim a babaquice.
E desde quando celular é mais barato (pra jogar)?
Muito melhor comprar um pc humilde, vc não precisa de especificações “gamer” pra rodar um simples emulador de android e jogar qualquer jogo de celular fora a vasta seleção de jogos pra pc que também não exigem configuração da NASA.
Sim… o PC humilde ele vai colocar no bolso e sair com ele.
Quem não tem condições normalmente é a galera nova que não trabalha, o celular é ganhado pelos pais, eles não tem a possibilidade de escolher.
Quer portabilidade e ainda quer ser chato?
Portabilidade só implica em uma coisa : preço mais caro com MUITA desvantagem.
Além disso, ninguem precisa de portabilidade para jogos, ou precisa jogar até enquanto caga?
Não cara… você não entendeu…
Que mané portabilidade o que.
O que você não entendeu é que as vezes não é uma questão de escolha aonde investir pra jogar. As crianças que jogam o FreeFire por exemplo, elas não escolheram o celular, simplesmente ganharam um porque os pais querem saber deles.
Voce fez a comparação entre o PC Vs Cel , mas não se aplica nesses casos, entende?
Eu entendi o que quis dizer, porém minha resposta ao primeiro comentário foi pq deu a entender que pessoas escolhem celulares pois não tem condições financeiras de se ter um pc ou console.
Sendo que escolher um celular é uma péssima escolha, visto que a grande maioria dos jogos de celulares são uma porcaria, online, caça-níqueis e automáticos.
É dificil até de se chamar de uma plataforma propriamente dita. Enquanto ainda haja jogos mais bem feitos eles são pesados e um celular à altura custa muito, pra pouca vantagem em relação ao pc ou console.
Enfim, a pessoa responsável pelo primeiro comentário é o verdadeiro babaca e não foi meu objetivo começar uma discussão.
Henrique, vc está sendo falacioso, achando q crianças jogam free fire apenas por terem celulares. É um jogo escrotamente fácil, leve, e souberam fazer marketing. São várias variáveis kkk q influenciam, não é apenas “hur dur celular jogar”.
Onde está a babaquice em os jogadores que têm habilidade o bastante reclamarem do mundo estar voltado apenas para um sistema fraquíssimo de gameplay, gráficos e história ? Num sistema que une o mais p2w possível com o menos necessário de pensar ? Não gostar disso é ser ponderado e esperar decência das empresas. Jogo tosquinho e fácil sempre existiu e sempre existirá, o doentio é investir uma tonelada de ouro e diamante só no desenvolvimento dessas porcarias q são lançadas no mobile q o hype dura algumas semanas, os asiáticos injetam grana até n terem mais pra comprar comida e acabou.
Tragam um troféu para este gênio q acha q um game deve ser simples, zero mecânicas e gameplay fraca pq uma parcela das pessoas não tem dinheiro para comprar console/pc. Falácia de conclusão irrelevante. Ninguém acha q todas as pessoas têm condições de comprarem esses itens, mas achar que por isso pode baixar o nível de um produto é esquizofrênico.
O futuro é mobile, quem discorda é no mínimo ignorante.
– sistema de tradução já existe à anos.
– mesmo sem tradução se o jogo for bom a galera da um jeito (vide servidores do Ragnarok Origin no lançamento, 13 servidores full lotados e com fila, mais de 1.5m jogadores simultâneos somente na estreia dos servidores sul coreanos).
– No caso do Tiny foi testado tanto no meu Galaxy note 10 como também no Note usando emulador (testei no Ldplayer e Bluestack chinês – Acer Nitro r7 com 32gb e gtx 1650 c/4gb), o jogo nao ficou otimizado nem no celular nem no emulador/pc.
– Mesmo problema do Ragnarok eternal love na woe e outros mmo mobile, tela lota de jogadores a ponto de travar o mapa, mesmo usando configuração para não aparecer os personagens na tela (aparecia só o nome)
Tirando essa parte da otimização, o jogo em si é bom, infelizmente não rodou bem nem mesmo no PC (e olha que rodo COD Warzone e outros títulos com gráficos e efeitos maximizados sem problema algum)
Um triste futuro para gamers q sabem usar 2 neurônios e “têm dedo” pra ao menos uma gameplayzinha um pouco desafiadora.