“Pego no flagra”: Coreano se recusa a servir no exército alegando pacifismo, mas tribunal descobre vínculo com PUBG e impõe sentença de 18 meses de prisão

Publicado em 06/02/2024 - 13h26 por Yohan Bravo

Há alguns dias, uma situação curiosa rolou lá na Coreia do Sul e acabou chamando a atenção nos feeds de notícias de diversos veículos da mídia especializada. De modo geral, trata-se da história de um homem que se recusou a realizar o serviço militar obrigatório, alegando ser contra todas as guerras e formas de violência. Inicialmente, a desculpa “colou”, mas, quando o tribunal descobriu que o cara era viciado em PUBG: Battlegrounds, uma sentença de 18 meses de prisão foi aplicada… bora checar os detalhes desse caso curioso?

De acordo com as informações apresentadas pelo site The Korea Herald, o coreano em questão foi indiciado em 2018, sob a acusação de ter fugido à obrigação de cumprir o seu período como membro das forças armadas coreanas. Em sua defesa, o indivíduo alegou que era um pacifista e que sua recusa estava ligada às suas crenças pessoais, que vão contra as guerras e todas as formas de violência. Daí, as investigações continuaram e alguns fatos curiosos acabaram surgindo.

No fim das contas, o tribunal decidiu aplicar uma pena de 18 meses de reclusão tomando como base os fatos de: 1) o réu nunca ter feito qualquer esforço anterior ao ocorrido para tornar pública a sua ideologia; 2) o réu ter admitido que gosta de jogar PUBG: Battlegrounds, um jogo que vai contra o ideal pacifista. Bem, temos aqui um caso curioso, que ainda está dando o que falar lá na Coreia. Detalhe: para tentar recorrer à decisão, o coreano alegou que o serviço militar feria os direitos humanos, mas sua nova base de argumentos também não funcionou e ele vai ter que passar um ano e meio na cadeira (sem jogar PUBG).


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