A Victua e Highwire Games anunciaram nessa semana passada Six Days in Fallujah, um novo jogo de tiro tático militar em primeira pessoa que tem como proposta replicar histórias verdades da Segunda Batalha de Fallujah em 2004, que começou depois que a Al Qaeda assumiu o controle de umas principais cidades do Iraque. “A batalha provou ser o conflito militar mais difícil para as forças ocidentais desde 1986”, dizem os desenvolvedores.
Six Days In Fallujah foi cancelado pela Atomic Games, sua editora original, em 2009, após uma controvérsia sobre a capacidade dos videogames de cobrir eventos desafiadores do mundo real. Quase 10 anos depois, e com os videogames atuais tendo a capacidade de proporcionar experiências muito mais realistas, o desenvolvimento do game foi assumido pela Victura, que é uma editora e produtora fundada em 2016 pelo ex-Ceo da Atomic Games, Peter Tamte, com o objetivo de trazer um completamente novo Six Days in Fallujah.
De acordo com as informações, a Victura e Highware Games passaram mais de três anos construindo tecnologias e mecânicas de jogo exclusivas que aproximam mais os jogadores da incerteza e das táticas de combate moderno do que os outros games. As equipes estão trabalhando em parceria com fuzileiros navais e soldados da linha de frente que lutaram na Batalha de Fallujah. Mais de 100 fuzileiros navais, soldados e civis iraquianos que estiveram presentes durante A Segunda Batalha de Fallujah compartilharam suas histórias pessoais, fotografias e gravações com a equipe.
“É difícil entender como é realmente o combate através de pessoas falsas fazendo coisas falsas em lugares falsos”, disse Peter Tamte, CEO da Victura. “Esta geração mostrou sacrifício e coragem no Iraque tão notável como qualquer outra na história. E agora eles estão oferecendo ao restante de nós uma nova maneira de entender um dos eventos mais importantes do nosso século. É hora de desafiar estereótipos desatualizados sobre o que os videogames podem ser.” Six Days in Fallujah tem lançamento previsto para PC e consoles em 2021. Mais detalhes serão anunciados nas próximas semanas.
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Eu sempre fui em busca de jogos mais realistas, filmes mais realistas. E consigo dizer q ninguém jogaria algo realista, embora as opções de ações seriam praticamente infinitas, a limitação de mobilidade q nós temos na vida real não seria atrativa para um video-game. Arma 3 está LOOOONGE de ser realista e tem uma player base pequena em comparação com games arcade, imagina um mais realista ainda.
mas eu nao entendi oq é realista neste caso, a jogabilidade ou o roteiro e cutscenes
acho q o lado realista esta no roteiro que detalha os absurdos cometidos pelos soldados na guerra
Eu só comentei sobre realismo nestas peças ficcionais, pois o nome do artigo trouxe à minha mente o tema kkkk
eu tenho certeza q teria uns loucos pra jogar um game realista, acontece que esse game nunca irá existir, já que quanto mais realista for, menor é o nicho que irá pagar por ele, a equação se inverte, não é viável.