A lista de indicados ao The Game Awards, uma das premiações mais renomadas da indústria de videogames, foi oficialmente revelada e, como de costume, gerou insatisfação entre os jogadores. Na edição deste ano, um dos tópicos mais debatidos foi a ausência do fenômeno Palworld, lançado em janeiro, que ficou completamente fora das indicações, em todas as categorias, surpreendendo parte da comunidade.
Apesar de seu sucesso incontestável ao longo do ano, Palworld não conseguiu uma indicação ao The Game Awards, levando parte da comunidade a alegar que o jogo foi “esnobado”. Em resposta à polêmica, o community manager do título, John Buckley, utilizou o X (ex-Twitter) para se manifestar: “Não acho que ‘Palworld’ foi esnobado. O X se tornou um lugar sem humor. Parem de ser tão dramáticos, gamers. Nem tudo é conspiração.” Buckley explicou que premiações como o The Game Awards seguem critérios baseados em preferências individuais e que nem sempre estão alinhados a métricas de popularidade ou cobertura midiática. Segundo ele, no caso de Palworld, “não houve vibes suficientes” para garantir uma indicação.
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Outro ponto que gerou polêmica foi a decisão do The Game Awards de incluir DLCs entre os indicados, inclusive na categoria de Jogo do Ano. A lista de indicados para a premiação de 2024 inclui:
- • ASTRO BOT (Team ASOBI / Sony Interactive Entertainment)
- • Balatro (LocalThunk / Playstack)
- • Black Myth: Wukong (Game Science)
- • Elden Ring: Shadow of the Erdtree (FromSoftware / Bandai Namco Entertainment)
- • Final Fantasy VII Rebirth (Square Enix)
- • Metaphor: ReFantazio (Studio Zero / ATLUS)
Pois é, a inclusão de “Elden Ring: Shadow of the Erdtree”, uma expansão, na categoria principal gerou debates acalorados na comunidade, reacendendo a discussão sobre os critérios utilizados para determinar o que pode ou não concorrer como Jogo do Ano.
