A Sony sofreu uma derrota em um processo judicial que durou mais de dez anos contra a Datel, uma fabricante conhecida por cheats para videogames. O Tribunal de Justiça Europeu deu ganho de causa à Datel, rejeitando as alegações da Sony de que os cheats violavam os direitos autorais da empresa. O caso girava em torno de trapaças usadas no jogo MotorStorm: Arctic Edge, lançado para PSP e PS2, onde os jogadores conseguiam usar turbos ilimitados, ignorando as regras do jogo.
A Sony argumentou que as trapaças funcionavam como um “parasita” no software do jogo, mas a Datel contra-argumentou que o cheat não modificava o software diretamente. Em vez disso, ele interagia com o código armazenado na memória do PSP, algo que, segundo as leis europeias, não constitui violação de direitos autorais. Após uma decisão inicial favorável à Sony, a Datel recorreu e, eventualmente, o Tribunal Europeu reverteu o veredito.
Embora a decisão seja um revés para a Sony, a empresa ainda tem o direito de banir jogadores que usem cheats, tanto online quanto offline. A questão legal abordada nesse caso afeta apenas os produtores de trapaças. O advogado Maciej Szpunar fez uma analogia com leitores que pulam páginas de um livro, argumentando que, embora isso possa arruinar a experiência, o autor não pode impedir que o leitor o faça. Para mais detalhes, acesse o site.
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