Pela primeira vez, a tradicional lista dos 100 melhores jogos do site PC Gamer não trouxe nenhum MMO entre os selecionados. Clássicos como World of Warcraft, Final Fantasy XIV e Guild Wars 2 ficaram de fora, mesmo continuando a receber atualizações constantes e mantendo comunidades ativas e numerosas — uma ausência que chamou a atenção até mesmo dos próprios editores do site.
Segundo o jornalista Harvey Randall, a ausência dos MMOs na lista se deve a uma soma de fatores: além de exigirem um enorme investimento de tempo — algo complicado para uma equipe que precisa testar dezenas de lançamentos a cada mês —, o gênero também sofre com o peso da idade, já que seus principais representantes foram lançados há mais de uma década e as novas tentativas de renovação acabam, em muitos casos, sendo interrompidas antes mesmo de chegar ao público.
Por fim, a metodologia da lista também mudou: o critério de “Freshness” — que mede o grau de originalidade e novidade — passou a ter um peso maior na avaliação. E, embora continuem consistentes e bem-estruturados, os MMOs atuais ainda seguem fórmulas criadas há quase duas décadas, o que os faz parecer menos inovadores diante de jogos mais recentes. Colocado os argumentos à mesa, será mesmo que nenhum MMO merecia estar entre os 100 melhores jogos do site?

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