Em julho do ano passado, a Activision Blizzard se tornou notícia no mundo dos games por conta de uma história polêmica, que foi trazida à luz assim que os pormenores de uma ação judicial iniciada por autoridades estadunidenses foram revelados. Nessa ação, a empresa foi acusada de permitir e/ou incentivar casos de assédio, abusos e discriminação em seu ambiente de trabalho. E agora, enquanto essa história segue nos tribunais, uma nova ação foi iniciada. Dessa vez, uma funcionária da gigante dos games alegou ter sido vítima de assédio sexual e discriminação… vamos entender melhor essa história?
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De acordo com uma publicação que foi liberada no Bloomberg, há alguns dias a Activision Blizzard foi citada novamente em uma ação judicial relacionada com casos polêmicos. Dessa vez, parece que uma funcionária da empresa, que é mencionada nos documentos como Jane Doe (pseudônimo comumente usado para resguardar a identidade da pessoa), alegou que foi vítima de assédio sexual e descriminação. Além disso, os documentos fizeram menção à cultura de “garoto de fraternidade” que toma conta dos corredores da empresa e sobre os muitos casos que foram registrados sob a gestão do CEO Bob Kotick.
Vale destacar também que a funcionária “Jane Doe” alegou que muitas mulheres que sofreram com o assédio e a discriminação também tiveram que encarar algumas retaliações quando decidiram comunicar as ocorrências aos superiores. Nos documentos, diversas situações controversas são descritas e uma boa quantidade de exigências foram feitas (incluindo a demissão do CEO Bob Kotick). E é isso! Por ora, a Activision Blizzard não se pronunciou sobre esse novo processo, mas o fato é que as histórias polêmicas seguem se acumulando. Será que a futura dona da desenvolvedora (a Microsoft) vai conseguir dar um jeito nessa situação caótica?