A mais recente polêmica envolvendo Aion 2 está diretamente ligada ao seu sistema de customização avançado, que oferece inúmeras funcionalidades e permite a criação de personagens extremamente detalhados e variados. Embora esse nível de liberdade seja um dos principais atrativos do jogo, ele acabou se tornando o centro de uma controvérsia, ao ser utilizado de forma questionável por parte da comunidade.
Acontece que usuários passaram a utilizar o sistema de customização de Aion 2 para criar personagens muito semelhantes a idols de K-pop femininas reais, incluindo menores de idade, vestindo trajes considerados sexualizados e compartilhando as imagens nas redes sociais. A situação gerou repercussão na Coreia do Sul e provocou reações divergentes na comunidade. No debate jurídico, o foco não está apenas no fato de os personagens serem virtuais, mas também em como esse tipo de conteúdo pode ser reconhecido e interpretado socialmente.
Se a personagem é reconhecida como uma pessoa real e a representação provoca conotação sexual ou constrangimento, pode haver enquadramento criminal, inclusive com base em leis voltadas ao combate a deepfakes (algo muito sério na Coreia do Sul) e à exploração sexual digital. A controvérsia também alcança a desenvolvedora, que embora alegue apenas fornecer ferramentas de personalização, lucra com sistemas de customização e venda de trajes e possui controle técnico sobre os conteúdos circulando na plataforma.



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