AFK: Journey e Blade M, dois jogos bastante populares, têm sido alvo de controvérsias na Coreia do Sul. Ambos, desenvolvidos por empresas chinesas, estão enfrentando sérias acusações, incluindo manipulação de probabilidades e problemas relacionados a pagamentos. Essas questões levantam preocupações ainda maiores e geram discussões delicadas sobre a presença de jogos estrangeiros no país.Bora entender melhor essa história?
No caso de Blade M, MMORPG lançado em setembro pela Gu Gu Wan Technology, a controvérsia começou logo após o lançamento. Além de ser promovido com o uso de assets de outros jogos, alguns jogadores que compraram um pacote de 1.800 won (aproximadamente $1,34) foram cobrados 450.000 won ($334,90). Inicialmente, a empresa se recusou a oferecer reembolsos, alegando que itens já utilizados não poderiam ser devolvidos, e ofereceu apenas um cupom como compensação. No entanto, após intensa pressão, os desenvolvedores reconheceram o erro e se comprometeram a resolver o problema. Já AFK: Journey, desenvolvido pela Lilith Games, enfrentou críticas relacionadas à manipulação de probabilidades no sistema de gacha. Jogadores notaram que as chances de obter determinados itens não estavam condizentes com as informações divulgadas no jogo.
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→ Ativar Cupom de 50% off no ExitLagA controvérsia se intensificou quando foi descoberto que o jogo incluía um “teto” de garantia nos banners, algo que não havia sido claramente informado aos jogadores. Esse caso levou o Comitê de Gestão de Propriedades de Jogos a abrir uma investigação, com a publisher, Parite Games, admitindo o erro e prometendo melhorias. No entanto, a empresa não abordou de forma clara a questão das compensações. A ausência de um representante oficial dessas empresas no país dificulta ainda mais a resolução de problemas, aumentando a insatisfação dos usuários. Uma nova lei, que exige que empresas de jogos nomeiem representantes locais, está em fase de implementação e promete trazer mais transparência e segurança para os jogadores coreanos. Vale destacar que recentemente a Nexon foi recentemente condenada a pagar $17 milhões por práticas semelhantes.
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