Estudo revela que pessoas mais bonitas jogam menos videogame, e o motivo pode surpreender

Publicado em 02/05/2025 - 08h43 por Márlon Vieira

Um novo estudo conduzido pelas universidades de Reading (Reino Unido) e pela Chinese University of Hong Kong revelou que a aparência das pessoas pode influenciar significativamente em quanto tempo se dedicam aos jogos. E, por mais curioso que pareça, os resultados fazem bastante sentido. Ainda bem que eu não passo tanto tempo jogando assim, né? Bora entender melhor essa história?

A pesquisa, publicada em agosto de 2024, analisou dados da pesquisa longitudinal americana Add Health, que acompanhou mais de 3 mil jovens de 12 a 18 anos desde 1994 até a fase adulta em 2008. De acordo com o estudo, adultos considerados fisicamente mais atraentes relataram ter mais amigos e, consequentemente, gastavam significativamente menos tempo jogando videogame. A média foi de cerca de 2 horas a menos por semana, o que representa uma diferença de quase 27% em relação ao tempo médio gasto com jogos.

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O padrão foi mais forte entre os homens e mais evidente na fase adulta do que na adolescência. Já os menos atraentes tinham, em média, menos conexões sociais e jogavam mais. Os pesquisadores também investigaram se o tempo de jogo na juventude influenciava a aparência na vida adulta, mas não encontraram evidências significativas dessa relação. A explicação é que pessoas mais atraentes tendem a ter mais oportunidades sociais no mundo real, onde sua aparência proporciona vantagens — o que torna o tempo gasto em jogos uma escolha com maior “custo de oportunidade” para esse grupo.

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