A Índia baniu 118 novos aplicativos, muitos chineses, em meio às provocações com o país asiático na região de Ladakh, fronteira que divide os dois países. Em julho, os exércitos de ambos os países se enfrentaram na região contabilizando mortos e feridos para os dois lados.
Publicado pela chinesa Tencent, PUBG Mobile Nordic Map: Livik, um dos jogos mais populares do mundo para smartphones e tablets com mais de 30 milhões de jogadores ativos diariamente, está entre os aplicativos banidos por estarem “engajados em atividades prejudiciais à soberania e integridade da Índia, defesa da Índia, segurança do estado e ordem pública”. PUBG Mobile Lite e outros aplicativos chineses populares como WeChat também foram banidos. Enquanto isso, a versão do jogo para PC, PlayerUnknown’s Battegrounds, continua funcionando normalmente já que é desenvolvida e publicada pela PUBG Corporation, um dos estúdios da Bluehole, empresa coreana.
Essa, no entanto, não é a primeira vez que PUBG está envolvido em controversas na Índia. No início do ano passado, 16 pessoas foram presas na cidade de Rajkot por jogarem o game. Em outra ocasião, a Associação de Estudantes de Jammu e Caxemira pediu o banimento de PUBG Mobile com a alegação de que o game seria “pior do que o vício em drogas”.
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