‘Deadlock’, o “novo suposto” shooter da Valve, nem foi lançado ainda, mas já tem sofrido com os cheaters

Deadlock, o mais novo jogo de tiro em terceira pessoa da Valve, ainda não foi lançado oficialmente (e nem anunciado), mas já está enfrentando sérios problemas com cheaters. Segundo relatos de jogadores que tiveram acesso ao alfa, dois tipos de cheats estão dominando as partidas: aimbots e wallhacks. É importante notar que o problema de cheaters não é exclusivo do Deadlock; até mesmo jogos bem estabelecidos da Valve, como Counter-Strike 2 e Dota 2, também enfrentam esses tipos de problemas, embora em um nível aparentemente mais controlado.

Para os jogadores mais experientes, esses tipos de cheaters já são bem conhecidos. Os aimbots são programas automáticos que ajustam a mira dos jogadores, garantindo que todos os tiros acertem os adversários com precisão cirúrgica, eliminando qualquer possibilidade de erro humano. Já os wallhacks permitem que os jogadores vejam através das paredes, revelando a posição de seus oponentes e facilitando emboscadas com total vantagem. O pior é que esses cheaters estão presentes nos jogos, principalmente nos jogos competitivos de tiro, desde os primórdios da indústria gamer. Apesar dos avanços tecnológicos, os jogadores continuam utilizando esses tipos de programas para trapacear nos jogos. 

Ainda não está claro quais medidas a Valve pretende tomar para combater a trapaça em Deadlock. No entanto, com a estreia do jogo, que ainda nenm foi anunciada oficialmente, espera-se que a Valve implemente soluções eficazes de anti-cheat e tome ações rigorosas, como tem feito em seus outros títulos. Para quem não conhece, Deadlock é um jogo de tiro em primeira pessoa baseado em heróis, que incorpora uma combinação de estratégia e ação frenética. O título promete batalhas intensas de 6v6 em ambientes expansivos, onde cada personagem possui habilidades únicas. O jogo mescla mecânicas de defesa de torres com uma estética fantástica e steampunk, criando uma experiência única e envolvente.