De acordo com a NEXON, criar jogos com modelos visando “jogadores gastadores” é um erro

Publicado em 04/05/2020 - 14h56 por Máiron Vieira

O jogos free-to-plays do gênero MMORPG, em grande para os coreanos, tem uma característica em particular, são incontestavelmente Pay-to-Wins e se beneficiam de jogadores que tem muito dinheiro para se manterem lucrativos, mas segundo a NEXON, isto é um erro.

Uma das gigantes do entretenimento digital na Coreia do Sul e mundo, e produtora de uma grande quantidade de jogos do gênero MMORPG, como MapleStory, Mabinogi, Dungeon Fighter Online, Riders of Icarus, entre outros, revelou recentemente na GamesBeat Summit 2020, evento realizado virtualmente, ser um erro criar jogos baseados em modelos de negócios focados em “baleias” (termo usado pelos estúdios para categorizar jogadores que gastam milhares de dólares em suas jogatinas). De acordo com o chefe da NEXON no ocidente, Owen Mahoney, as “baleias” são raras e provam ser tão complexas mantê-las quanto os outros jogadores, mas quando este jogador para de jogar o jogo, podem fazer com que todo o seu ecossistema entra em colapso, afetando diretamente a economia do jogo. Por essas razões, segundo Owen, a NEXON opta por um modelo alternativo em seus títulos, que é atrair a maior quantidade de jogadores possíveis, uma vez que cerca de 10% realiza alguma compra nas lojas. E oferecer na loja itens os quais os jogadores investem basicamente quase que o mesmo valor, não havendo grandes diferenças entre ricos e pobres.

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