Complicado… Activision, Meta e uma empresa que produz armas estão sendo acusadas de terem contribuído para um massacre que aconteceu em 2022

Publicado em 27/05/2024 - 16h49 por Yohan Bravo

Em 2022, Salvador Ramos, um jovem de 18 anos que morava com a avó, promoveu um verdadeiro massacre em uma escola nos Estados Unidos e chocou todo o mundo. Como não poderia deixar de ser, essa situação incitou muitos debates na sociedade estadunidense, mas depois as discussões “esfriaram”. No entanto, na semana passada, a história veio à tona novamente e agora a Activision, a Meta e uma produtora de armas chamada Daniel Defense estão sendo acusadas de terem contribuído para a tragédia… vamos tentar entender melhor essa história?

De modo geral, o advogado Josh Koskoff, que ficou famoso por ter vencido processos relacionados com outros casos semelhantes, deu início a um novo processo em nome dos familiares das vítimas do atirador Salvador Ramos. Em linhas gerais, os documentos apresentados pelo representante sugerem que a Activision, a Meta e a empresa Daniel Defense também tiveram culpa e devem pagar por isso. No caso da Activision, tivemos menções ao fato de o criminoso ser um jogador ávido do Call of Duty: Modern Warfare, de 2019, o que levanta mais uma vez aquele velho debate sobre a influência dos jogos em atos violentos.

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Quanto à Meta e à Daniel Defense, parece que se trata de uma questão de publicidade. Isto é, a produtora de armas fez uso do Facebook e do Instagram (propriedades da Meta) para publicar anúncios direcionados a “homens jovens vulneráveis”. No fim das contas, Josh Koskoff deseja provar que a Activision e a Meta apoiam a indústria de armas e merecem ser responsabilizadas quando casos violentos (influenciados pelas empresas de alguma forma) acontecem. Enfim, temos aqui mais uma situação polêmica para acompanhar com uma atenção especial.

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