A popularidade tem um “preço”: CEO da Pocketpair revela surpreendente fatura de $475 mil dólares em manutenção de servidores para ‘Palworld’ em menos de um mês

Desde a estreia no regime Early Access (no dia 19 de janeiro), Palworld vem sendo o jogo mais citado nos feeds de notícias da mídia especializada e parece que essa situação vai ficar assim por mais algum tempo. Afinal, todas as informações relacionadas com o título seguem despertando a curiosidade dos jogadores. Nesse sentido, gostaria de chamar a sua atenção para uma revelação feita pelo CEO da Pocketpair há alguns dias… bora conferir?

Por meio de uma mensagem liberada via X (antigo Twitter), Takuro Mizobe, CEO da Pocketpair revelou que a manutenção dos servidores de Palworld já gerou uma conta de mais de 475 mil dólares e o game nem completou um mês de vida. Logicamente, esse número aumenta junto com a quantidade de jogadores, o que quer dizer que os mais de 19 milhões de aventureiros que estão curtindo o jogo estão custando “os olhos da cara” para os devs. Vale ressaltar que um membro da equipe de criação entrou na cadeia de respostas à mensagem e afirmou que esse é o custo para cumprir a ordem de “garantir que os servidores nunca fiquem offline”.

É importante lembrar que Palworld é um jogo Buy-To-Play, ou seja, os devs recebem a grana de antemão e aí sim os players podem acessar o jogo. Por conta disso, alguns jogadores já ficaram preocupados com o fato de os custos algum dia tornarem o projeto inviável. Obviamente, isso pode acontecer, mas 19 milhões de unidades vendidas devem ter rendido uma verdadeira fortuna, o que quer dizer que a Pocketpair está com o caixa lotado e terá “poder de fogo” para manter a aventura viva por muito tempo. E quando as coisas apertarem, uma transição para um modelo Free-To-Play com uma loja de itens pode ser uma alternativa. Enfim, temos aqui um retrato do “custo do sucesso”.