Apesar dos discursos sobre diversificação de gêneros e plataformas, a indústria de games da Coreia do Sul segue apostando firme nos MMORPGs. Lançamentos recentes como RF Online Next, Legend of YMIR e Mabinogi Mobile emplacaram nos rankings de faturamento logo após o lançamento, mostrando que, mesmo com a queda percentual do gênero no mercado, seu potencial de retorno ainda é difícil de bater.
A grande sacada está na combinação de alta fidelidade dos players, forte senso de comunidade e um sistema de monetização que favorece o engajamento a longo prazo. Mesmo com a redução da fatia de mercado para os MMORPGs no mobile — que caiu de 46,5% em 2021 para 29,3% em 2024 —, o faturamento bruto segue superando todos os outros gêneros. E mais: jogos como Lineage M, Odin: Valhalla Rising e Lineage W seguem entre os mais rentáveis do Google Play, sustentando a hegemonia do gênero.
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Mas nem tudo são flores. A dependência excessiva dos MMORPGs preocupa analistas, que apontam o envelhecimento da base de usuários e a saturação do mercado como sinais de alerta. Além disso, a nova geração tende a preferir gêneros como battle royale e eSports. O caminho sugerido? Uma estratégia de dois trilhos, que mantenha os MMORPGs como base estável de receita, mas invista também em novas experiências.