Fractured Online é mais um exemplo de jogo que inicia com um modelo pago, mas não consegue se sustentar financeiramente, acabando por adotar o formato free-to-play. No entanto, mesmo com a mudança, o título não conseguiu atrair um número significativo de jogadores. Diante desse cenário, segundo Jacopo, CEO da Dynamight Studios, apenas três desenvolvedores permanecem no projeto, todos cofundadores da empresa.
Jacopo destacou que a transição para o modelo free-to-play, realizada em novembro, enfrentou desafios significativos devido à intensa concorrência no mercado no final de 2023 e à falta de orçamento para campanhas de marketing, fatores que impactaram negativamente os resultados. Além disso, a receita gerada foi direcionada exclusivamente para cobrir custos fixos, como servidores e os salários de quatro funcionários que precisaram ser desligados. Agora, apenas os três desenvolvedores cofundadores—Jacopo, Andrea e Michele—permanecem à frente do projeto, assumindo todas as funções essenciais, desde design até arte. Contudo, o ritmo de produção de novos conteúdos será mais lento, exigindo paciência por parte da comunidade.
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Apesar dos desafios, a Dynamight Studios mantém uma postura otimista em relação ao futuro de Fractured Online. Jacopo reconheceu que as pausas foram necessárias devido ao burnout, mas assegurou que o projeto permanece ativo. Ele destacou os esforços contínuos para atrair novos investimentos e anunciou que, em breve, uma atualização mais detalhada será divulgada, incluindo um roadmap com planos para o desenvolvimento de novas dungeons e outros conteúdos. Para mais informações, acessa a página do jogo na Steam.